Alexandre Souza, 38 anos, trabalha como repórter fotográfico há vinte anos. Já trabalhou em jornais como A Comarca, que ficou lá por seis anos, no Jornal Cidade, por onde trabalhou por três anos, na Agência Exterior, por um ano, e há nove anos trabalha na Folha da Região.
O repórter sempre mandou fotos para os concursos que teve de jornalismo fotográfico, suas fotos sempre eram selecionadas, mas nunca foram finalistas. “Mesmo minhas fotos não sendo finalistas, eu sempre mando”.
Alê garante que para ser um bom fotógrafo tem que ter um feeling. “O repórter tem que ser astuto, ligeiro, esperto, tem que estar sempre atento, além de tudo ser muito criativo”.
De todo esse tempo trabalhando na área, ele garante ainda não saber cem por cento da profissão. “Uns sessenta por cento eu sei, mas ainda faltam uns quarenta por cento para ficar perfeito”, afirma categoricamente.
Em cada matéria é uma quantidade de fotos tiradas, de um acidente, por exemplo, ele costuma tirar aproximadamente de oitenta a cento e vinte fotos, em uma matéria normal do dia-a-dia são de vinte a trinta fotos boas.
Para finalizar, Alexandre declara que fotografia é momento, estado de espírito. “Você aprende fazendo no dia-a-dia, não tem a fórmula certa”.
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